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1(UECE - 2019)Número Original: 17Código: 7856019

Dois - Segunda Fase - Conhecimentos Específicos - Segundo Dia - Prova 1

Debates filosóficos sobre as relações entre a linguagem, a filosofia e as percepções da realidade .f
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Questão de Vestibular - UECE 2019
Questão de Vestibular - UECE 2019
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A dialética não é um mero método que organiza, mentalmente, na cabeça do filósofo, a realidade que lhe é exterior. Ao contrário, a dialética é, para autores como Hegel e Marx, a única forma de ler a realidade sem trai-la ou distorcé-la, pois é na própria realidade que se situam as contradições dialéticas. Ciente dessa compreensão, assinale a opção que exprime corretamente essa identificação da contradição do real com a forma de pensar. A) O filósofo, ao olhar para o real, identifica-o como um mundo ausente de negações, fixo e imóvel, como o ser no poema de Parmênides. B) Como pensou Platão, o devir dos entes finitos lhes permite participar de ideias contraditórias, mas estas próprias ideias não devêm. C) Como pensou Heráclito, a própria realidade é repleta de mudanças e conflitualidades, o que faz com que o filósofo a pense mutável e contraditória. D) A realidade, como pensou Demócrito, é um turbilhão de átomos agregando-se e desagregando-se em uma queda perpétua no vazio.


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2(UECE - 2022)Número Original: 7Código: 11854566

Um - Segunda Fase - Conhecimentos Específicos - Segundo Dia - Prova 1 - Filosofia e Sociologia

Debates filosóficos sobre as relações entre a linguagem, a filosofia e as percepções da realidade .f
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Questão de Vestibular - UECE 2022
Questão de Vestibular - UECE 2022
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“Como se sabe , a palavra mythos raramente foi empregada por Heródoto. Caracterizar um lógos (narrativa) como mythos era para ele um meio claro de rejeitá-lo como duvidoso e inconvicente. [...] Situado em algum lugar além do que é visível, um mythos não pode ser provado. [...] Não obstante, Heródoto sempre se refere à sua própria narrativa como /dgos ou lógoi. [...] Parte de um /ógos podia ser circunscrito como mythos e, ao mesmo tempo, o autor podia ser designado como /ogopoiós, ou seja, como alguém que expõe uma forma de conhecimento sem fundamento apropriado ou de impossível verificação.” HARTOG, F. Os antigos, o passado e o presente. Trad. bras. Sonia Lacerda et all. Brasília, Editora da UnB, 2003, p. 37-38. Com base no que diz François Hartog, é correto afirmar que A) mythos se refere a uma narrativa improvável, inverificável, e lógos a uma narrativa ou argumento que pretende possuir fundamento. B) a distinção entre mythos e lógos é arbitrária, pois não se fundamenta em nenhum uso culto da língua grega no período clássico. C) há um processo cultural em que mythos e lógos se aproximam semanticamente na língua grega, terminando por se identificarem. D) a distinção entre mythos e lógos não tem importância para Heródoto, sendo-lhe bem relativa, embora efetivamente existente.


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