Considerando que o último parágrafo do fragmento representa
uma ironia do cronista, seu significado contextual é:
(A) Portugal vai muito bem, apesar de seus maus governantes.
(B) A alternância dos grupos no poder faz bem ao país.
(C) O país experimenta um progresso vertiginoso.
(D) O país vai mal em todos os sentidos.
(E) Portugal não se importa com seus políticos.