Otexto, apesar de escrito no início do século XX, demonstra surpreendente atualidade, conferida
sobretudo por uma semelhança entre a vida moderna da época e a experiência contemporânea.
Essa semelhança está exemplificada na passagem apresentada em:
(A) O público tem pressa. (£. 6)
(B) As palavras são traidoras, e a fotografia é fiel. (4. 24)
(C) Não há morte para as nossas tolices! (£. 32-33)
(D) Nas bibliotecas e nos escritórios dos jornais, elas ficam (...) catalogadas. (£. 33)