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Exercício 7865214

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(UECE - 2018)Número Original: 0Código: 7865214

Um - Segunda Fase - Conhecimentos Específicos - Primeiro Dia - Prova 1

Redação
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Questão de Vestibular - UECE 2018
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Prezado(a) Candidato(a) Reconhece-se, hoje, o grande aumento da expectativa de vida no Brasil. Entretanto, por sermos considerados ainda um país, em grande parte, formado por uma população de jovens, não estamos, infelizmente, preparados para lidar com o envelhecimento de nossa gente. Tendo como base suas experiências de vida, os textos que compuseram a Prova de Lingua Portuguesa desta segunda fase do vestibular que retratam o tema da velhice, bem como os três textos motivadores dispostos abaixo que também versam sobre a temática da velhice e do idoso, escolha UMA das propostas abaixo e componha seu texto. Proposta 1: Escreva um artigo de opinião, adotando um posicionamento acerca do despreparo do nosso país, incluindo aí a sociedade em geral e as autoridades, para encarar o envelhecimento de nossa população. Suponha que este seu texto será publicado na sessão “Opinião” do jornal de maior circulação da sua cidade. Proposta 2: Escreva uma crônica, que poderá ser publicada numa coletânea de textos literários com o tema geral sobre a velhice, narrando um episódio de desrespeito a uma pessoa idosa e as implicações de tal ato. TEXTO I Excerto da Lei nº 10.741, de 1º de outubro de 2003, que institui o Estatuto do Idoso TÍTULO I Disposições Preliminares Art. 1º É instituído o Estatuto do Idoso, destinado a regular os direitos assegurados às pessoas com idade igual ou superior a 60 (sessenta) anos. Art. 2º O idoso goza de todos os direitos fundamentais inerentes à pessoa humana, sem prejuízo da proteção integral de que trata esta Lei, assegurando-se-lhe, por lei ou por outros meios, todas as oportunidades e facilidades, para preservação de sua saúde física e mental e seu aperfeiçoamento moral, intelectual, espiritual e social, em condições de liberdade e dignidade. — Art. 3º E obrigação da família, da comunidade, da sociedade e do Poder Público assegurar ao idoso, com absoluta prioridade, a efetivação do direito à vida, à saúde, à alimentação, à educação, à cultura, ao esporte, ao lazer, ao trabalho, à cidadania, à liberdade, à dignidade, ao respeito e à convivência familiar e comunitária. [...] Disponível em http://www .planalto.gov.br/ccivil 03/leis/2003/110.74 1.htm. Acesso: 29.10.2017. TEXTO II Família e estado lideram atos de desrespeito aos idosos O último Censo do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), publicado em 2012, aponta a existência de 24,85 milhões de idosos no pais. Apesar de representar 12,6% da população brasileira e de ter direitos assegurados pela Constituição Federal e Estatuto do Idoso, grande parte das pessoas que já passaram dos 60 anos sofre com atos de desrespeito, violência psicológica e descaso. Durante o mês de junho a Organização das Nações Unidas (ONU) alerta para a Conscientização sobre a Violência contra a Pessoa Idosa. A data chama a sociedade à reflexão para a questão, muitas vezes protagonizada pelos próprios familiares dos idosos. Contudo, se as legislações vigentes garantem os direitos dos idosos, quem pode ser responsabilizado pelos atos de violência e desrespeito, a família ou o estado? “Eu diria que em ambos os ambientes acontecem atos de violência e talvez um possa desencadear o outro”, opina a coordenadora nacional da Pastoral da Pessoa Idosa, irmã Terezinha Tortelli. [...] Notícia adaptada do site: http://www.al2.com/jornalsantuario/noticias/familia-e- estado-lideram-atos-de-desrespeito-aos-idosos divulgada no dia 22 de junho de 2015. TEXTO III Como se Morre de Velhice Como se morre de velhice ou de acidente ou de doença, morro, Senhor, de indiferença. Da indiferença deste mundo onde o que se sente e se pensa não tem eco, na ausência imensa. Na ausência, areia movediça onde se escreve igual sentença para o que é vencido e o que vença. Salva-me, Senhor, do horizonte sem estímulo ou recompensa onde o amor equivale à ofensa. De boca amarga e de alma triste sinto a minha própria presença num céu de loucura suspensa. (Já não se morre de velhice nem de acidente nem de doença, mas, Senhor, só de indiferença.) MEIRELES, Cecília. Como se morre de velhice. Disponível em: http://www .citador.pt/poemas/como-se-morre-de- velhice-cecilia-meireles. Acesso: 29/10/2017.


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